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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sobre o amor...

Posso falar de sentimentos, como qualquer outra pessoa, dizer que a gente faz loucuras quando ama, ou mesmo quando a dúvida corrói nossa cabeça. Ainda assim fazemos loucuras insanas, insensatas, ridículas, pensadas, analisadas, mas todas são e continuaram sendo loucuras.

O ser humano é o ser mais evoluído que existe, o mais inteligente, o mais exigente consigo mesmo, e o mais burro nas questões sentimentais, somos robôs levados a agir pelo comando do passo vibrante da pessoa amada. Se essa pessoa não nos deseja, não une conosco a mesma vibração, somos mais burros ainda. Levamos nossa vontade pra estratosfera e o que importa somente é a vontade da pessoa amada, desejada, idolatrada.

Somos seres imensamente racionais, capazes de liderar exercitos, mas, nos deixamos cair aí chão pelo simples fato de alguém não corresponder aquele expectativa, aquela maravilhosa joia rara que trazemos conosco,  o nosso amor. 

Quando somos rejeitados, uma alavanca se abre, e desce ao nível zero nosso amor próprio, e fazemos as maiores atrocidades, por uma única pessoa, que na nossa humilde cabeça é a única no planeta terra que pode servir pra nós. 

Corremos, ligamos, escrevemos, derramamos litros de lágrimas (nossa de onde vem tanta lágrima nesse momento!?), simplesmente esquecemos até de nós, não comemos, não respiramos, porque aquele ser levou nosso ar.

Agora eu lhes pergunto. Como assim alguém no mundo é capaz de tirar o ar de outra pessoa?
Como alguém é capaz de suprimir nossas necessidades básicas, ou até mesmo extinguir nosso sono. Como?

Simples. Não pode!

Nós, seres tão maravilhosos e inteligentes, nos colocamos propositalmente nessa situação, pois o drama regi a nossa vida, nós nos dividimos em músculos, sangue e drama. Não há no universo seres tão dramáticos como nós.

Viver essa angústia, nos faz sentir. E como já dizia um grande filósofo nós somos seres angustiantes por natureza. Então nos é belo a dor, e estar nela, sofrer, mostrar tal sofrimento, nos engrandece, pois assim temos as expectativas de que estamos crescendo, amadurecindo. 

Engraçado pensar assim, pois pra que tanto sofrimento se no final nada disso resta? Se é passageiro, conosco só levaremos as lembranças. Então sinceramente lhes pergunto, pra que lembranças dolorosas na bagagem?

Está bagagem pode ter certeza so será valiosa com coisas boas. Com sorrisos. Com felicidade! Não aquela de quadrinho de novela, de revista ou contos. Felicidade que só você pode proporcionar a si mesmo, onde os mínimos detalhes de sua vida é que realmente contam.

Então de lição lhes digo, jogue tudo que pesa fora. Jogue a culpa, pois está não te servirá de nada, além de um peso enorme nas costas e uma imensa dor de cabeça. Jogue fora tudo que não cabe na sua felicidade, sem medo, sem pensar duas vezes. E entenda que amor, so é real quando se aprende a amar a pessoa mais importante primeiro, e esta pessoa é você!

Diga seu nome em voz alta, cantarole se quiser, grite, Eu me amo...

E de verdade, não tenha medo do futuro, se você estiver disposta a vive-lo, e arriscar-se, o resto será lucro na sua jornada.

E para os apaixonados e apaixonadas de plantão, uma dica verdadeira, tudo vem a seu tempo.

Carla Bandeira

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Um comentário:

  1. Que blog mais fofurinha >< adorei e virei uma seguidora hihi

    http://cinesiando.blogspot.com.br/

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